sábado, 8 de agosto de 2015

Secretário da Educação do RN proíbe remoção de professor ou especialista para DIREC.

Portaria determina ainda que nenhum Gestou Escolar de Unidade Escolar, poderá remover, ou ceder servidor ou afastar professor sem anuência do Gabinete do Secretário


Portaria nº 1015/2015-SEEC/GS

O SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DA CULTURA DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso de suas atribuições legais,
Considerando o déficit de Professor em algumas Unidades da Rede Estadual de Ensino;
Considerando que a educação de qualidade com responsabilidade é dever e compromisso de todos os servidores que compõem o quadro funcional desta Secretaria;
Considerando o que dispõe o art. 36, parágrafo único, da Lei Complementar nº 122, de 30 de junho de 1994 (Regime Jurídico Único).
RESOLVE
Art. 1º Determinar que nenhum Professor ou Especialista de Educação será removido de sala de aula para servir no Órgão Central ou nas Diretorias Regionais de Educação e Cultura – DIREC sem prévia autorização do Gabinete do Secretário.
Art. 2º Determinar que nenhum Gestor Escolar de Unidade Escolar, poderá remover, ou ceder servidor ou professor sem anuência do Gabinete do Secretário.
Art. 3º O não cumprimento das determinações acima citadas, ficará o responsável sujeito a penalidades previstas na Lei Complementar nº 122/1994 (Regime Jurídico Único).
Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.
Gabinete do Secretário de Estado da Educação e da Cultura, em Natal/RN, 29 de julho de 2015.
Francisco das Chagas Fernandes
Secretário de Estado da Educação e da Cultura

Publicada no Diário Oficial do RN, edição de 07/07/2015

Times: Combate à corrupção é legado de Dilma

O jornal Financial Times afirmou em reportagem que o combate à corrupção pode ser o principal legado da presidente Dilma Rousseff pelo Brasil. O governo de Dilma é citado por ser pioneiro ao criar novos mecanismos que aprimoram o combate a crimes contra o patrimônio público, como a delação premiada.

O veículo, que tradicionalmente se posiciona contra o governo, chamou as delações premiadas de “armas de destruição em massa contra a corrupção” e destacou que não há provas sobre o envolvimento da presidente nas denúncias.
"O governo Dilma tem se diferenciado pela forma como lidou com a corrupção endêmica no Brasil. Em 2011, o primeiro ano de seu primeiro mandato, ela demitiu alguns ministros depois de denúncias de corrupção. Em 2013, ela não tentou interferir quando membros do PT foram condenados por envolvimento no mensalão", disse.
Segundo o jornal, após o mensalão, Dilma assinou uma legislação anti-corrupção que permitiu a investigadores negociar a delação premiada, ou acordos de leniência, em que um suspeito pode concordar transformar informante em troca de uma sentença mais leve. 
A reportagem do Financial Times declara que as investigações ocorrem em órgãos independentes, sem que haja influência da presidente.  (BR )

Descriminalização da maconha a caminho


Ricardo Lewandowski pautou para a sessão de quinta-feira o processo em que um cidadão recorre contra punição por porte de drogas. A decisão impactará outros casos do tipo no país, avalia Lauro Jardim, na sua coluna de Veja..
Na decisão, revela Jardim, -- os ministros podem acabar por descriminalizar o consumo pessoal de maconha e até especificar a quantidade da droga que seria considerada consumo. Gilmar Mendes já deu sinais de que deve apresentar um relatório a favor do recurso.
O réu, Francisco Souza, foi condenado a dois meses de prestação de serviços comunitários por ter sido flagrado com três gramas de maconha.
A Defensoria Pública de São Paulo o representa no recurso e alega que a proibição do porte para consumo contraria os princípios constitucionais da intimidade e privacidade.

Destaques no Top 10 do Enem, escolas do CE apontam tecnologia e professores como segredos do sucesso

Três das seis melhores do país são escolas privadas cearenses; públicas ainda têm notas baixas

Fonte: R7



Investimento na capacitação dos professores, incentivo ao estudo na área de exatas e aposta em tecnologia é uma combinação que parece surtir efeito no desempenho de alunos do ensino médio. Duas das três escolas de Fortaleza que foram destaque na lista de classificação do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) 2014 apontam esses mesmos fatores como “segredo” do sucesso de seus alunos.
A capital cearense dominou o ranking divulgado na quarta-feira (5) pelo Ministério da Educação. Três das seis melhores colocadas do País estão na cidade: colégio de aplicação Farias de Brito (2º lugar), Christus colégio pré-universitário (4º lugar) e Ari de Sá Cavalcante (6º lugar), todos centros de ensino particulares.
Além do investimento no quadro de professores, Tales de Sá Cavalcante, professor e diretor superintendente da organização Farias Brito, acredita que o resultado positivo da escola é reflexo da atenção às habilidades de cada aluno.
— A gente já faz há algum tempo um trabalho de turmas homogêneas. Diagnosticamos as deficiências dos alunos em exames de sondagem e trabalhamos individualmente esse aluno e, de acordo com a evolução dele, colocamos em turmas mais avançadas.
Além disso, Cavalcante destaca a presença dos alunos em olimpíadas internacionais na área de exatas e os estudos de filosofia desde os primeiros anos escolares.
— O nosso aluno estuda filosofia antes de aprender a ler. A filosofia, além de ajudar no raciocínio lógico, ajuda a pensar e ainda tem uma boa contribuição na vida cidadã do aluno.
Outro “segredo” do sucesso foi levantado por David Rocha, um dos diretores do Christus: usar a tecnologia como aliada. Segundo ele, o colégio tem uma estratégia bem definida para que a conexão dos alunos com a internet e os aparelhos eletrônicos não desviem a atenção dos tradicionais quadros negros.
— Nossos professores têm capacitação constante, temos muita tecnologia na escola, lousa digital, professores capacitados para usar tablets em sala de aula. Desde 2011 trabalhamos assim. A juventude do século 21 tem muita vontade de entrar na sala de aula e ver o mesmo mundo que eles veem da porta para fora.
Alunos
A rotina de estudos é intensa. De segunda a sexta-feira, Thomaz Alexandre Costa, 17 anos, chega a Farias Brito, às 7h. Fica na biblioteca e na sala de estudos até as 13h e, meia hora depois, começa a ter suas aulas regulares do terceiro ano do Ensino Médio. À noite, costuma, por vezes, dar mais uma esticada no colégio e vai embora depois das 21h. Há um ano, Costa resolveu intensificar o foco e esforço na escola.
— Sempre estudei bastante, mas intensifiquei desde o meio do ano passado. Como quero medicina, um objetivo grande, e quero em São Paulo, o que torna o objetivo ainda maior, comecei a me focar mais.
Essa decisão foi aprovada pelos pais e passou por orientação da escola, cuja mensalidade custa cerca de R$ 1.200.
— Sobre faculdade, sempre conversamos com os coordenadores e psicólogos a para a rotina de estudos falo com a psicóloga e vemos a melhor forma de adequar isso tudo.
Assim como Costa, diversos alunos do Farias Brito seguem a mesma rotina. Além das aulas durante a semana, a escola fica aberta e à disposição dos alunos também no fim de semana.
— A gente tem uma estrutura muito boa no colégio, temos simulados quase toda semana. Estou indo bem. Acho que o resultado será bom.
Descompasso
Se por um lado as escolas particulares de Fortaleza — que têm mais quatro representantes entre as 100 melhores do ranking — tiveram desempenho de excelência no exame, por outro os centros públicos de ensino do Estado ainda aparecem em posições ruins. O melhor colocado da classificação geral é o Colégio Militar de Fortaleza, que é federal e está na 486ª posição da lista.
Em seguida, em 2.270º, aparece o EEEP Adriano Nobre, colégio estadual da cidade de Itapagé. O Colégio Militar do Corpo de Bombeiros, também estadual, é o terceiro público cearense da lista e está na posição nº 2.270.
Apesar de ter apresentado avanço nos últimos anos, a nota do Estado no Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) está abaixo de outras unidades da federação. Em 2013, o índice do Ensino Médio cearense ficou em 3,6 — abaixo da meta projetada pelo Mec, que era de 3,9.
Sob um novo aspecto de classificação das escolas, no entanto, o ensino público do Estado teve um destaque. Se consideradas as instituições de grande porte (com mais de 90 alunos), onde mais de 80% dos alunos cursaram todo o ensino médio (alto índice de permanência) e têm estudantes de nível socioeconômico baixo ou muito baixo, as dez mais bem colocadas escolas públicas do ensino médio estão no Nordeste. E a Escola Estadual de Educação Profissional Padre João Bosco de Lima, de Mauriti, no Ceará, está no topo do ranking.

Elite das públicas tem perfil de escola rica

Em São Paulo, 90% dos colégios mais bem avaliados da rede estadual têm estudantes com renda e condição social altas

Fonte: Folha de S.Paulo (SP)





Os alunos das escolas públicas de São Paulo mais bem colocadas no Enem 2014 têm renda e condição social muito superiores às do restante da rede e comparáveis às de quem estuda nos colégios privados mais bem avaliados.
Em 90% das cem escolas estaduais paulistas com melhor desempenho no exame, a maioria dos estudantes tem perfil socioeconômico "alto" e "muito alto" –classificação dada pelo Ministério da Educação e que considera itens como renda familiar, bens e escolaridade dos pais.

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Nota vem de ex-alunos de privadas, diz estudante da melhor pública da capital
A Etesp (Escola Técnica do Estado de São Paulo) obteve a melhor média no Enem de 2014, entre as instituições públicas na capital paulista.
Esse desempenho no ranking não surpreendeu Elizabeth Rodrigues, 15, aluna do 2º ano do ensino médio.
"Elizabeth com Z e TH, igual à rainha", orienta a adolescente sobre a escrita do seu nome. "Mas só o nome mesmo, já que sou uma das únicas da periferia aqui", diz.

Instituto com maior média tem aluno ajudando colega e veto de celular

Escola de de ensino público em Belo Horizonte obteve a maior média nas provas objetivas, superando escolas consideradas de elite

Fonte: UOL Educação




"Aulas de nivelamento", alunos ajudando colegas com deficiência nas disciplinas, professores bem preparados e engajados, além de rigor na disciplina estudantil, foram alguns dos fatores apontados para que o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais – campus São João Evangelista (a 290 km de Belo Horizonte) –, uma instituição de ensino público, obtivesse a maior média nas provas objetivas, superando escolas consideradas de elite.
A unidade de ensino está situada numa região pobre de Minas Gerais e, mesmo assim, a média obtida no Enem 2014 (Exame Nacional do Ensino Médio) ficou em 578,89, mais que os 538,15 pontos de média geral obtidos pelas escolas com alunos com os níveis socioeconômicos mais altos. Lá, os alunos são submetidos ao ensino técnico-profissionalizante integrado com o ensino médio. Assim, os estudantes têm aulas em tempo integral.
De acordo com Cláudia Marisa Pimenta, diretora de ensino do instituto, aos alunos que apresentam deficiência nas disciplinas são ofertadas as chamadas "aulas de nivelamento", ministradas no turno da noite pelos próprios professores da entidade e por alunos que mais se destacam e inscritos como bolsistas remunerados. A ajuda que eles dão aos que apresentam deficiência pode ser considerada como um fator de homogeneização das turmas.
"As aulas de nivelamento vêm contribuindo muito para que ele [aluno] possa prosseguir normalmente com as aulas no mesmo estágio dos demais.
Em outra frente, os alunos também têm reforço no conteúdo quando se aproxima o Enem. "Nós temos o chamado pré-Enem. Os professores começam a dar aulas à noite, a partir de setembro, buscando o melhor desempenho deles na prova do Enem", afirmou.
Outro detalhe é a proibição de uso de aparelhos celulares dentro de sala de aula. Caso o estudante persista no uso, ele pode ser suspenso. "O que tira completamente o foco do estudante dentro da sala de aula é o celular. O professor tem o direito de tomar o aparelho do aluno. Em casos extremos, a gente recolhe o celular e ele fica à espera para ser recolhido pelos pais na sala da diretoria', descreveu.
A dirigente informou ainda que o corpo de docentes é qualificado e se engaja nas atividades de ensino. "Os nossos professores são de dedicação exclusiva, ou seja, eles só podem ser professores aqui no campus. Isso é muito positivo porque o professor não pode ter outro emprego", afirmou.
Segundo ela, a maioria dos docentes tem doutorado e mestrado, mas isso não é uma exigência para que ele ingresse no instituto, que faz concurso para preencher as vagas.
"Para ingressar, não é exigido que ele tenha, mas o governo federal abriu plano de carreira que valoriza, em termos salariais, o professor que tem mestrado ou doutorado. Então, quem não tem está correndo atrás", explicou. O docente tem de cumprir três anos de serviço no local para poder pleitear uma transferência. De acordo com a dirigente, a rotatividade não é alta.
Para o professor Flávio Puff, que leciona história, o instituto dá condições ao professor de exercer de maneira satisfatória a profissão e exemplificou.
"O professor aqui quase nunca tem problema com questões disciplinares, temos apoio da direção do instituto. O ambiente de respeito é muito grande. Por outro lado, nós temos, por exemplo, ônibus para levar os meninos para conhecer [o município de] Ouro Preto [cidade histórica de Minas Gerais]. Falando do meu caso, que sou professor de história, isso é muito importante. E a escola tem uma sensibilidade muito grande com a condição socioeconômica dos meninos", avaliou.
Ele ainda disse que os colegas se ajustam ao perfil do instituto quando da sua chegada ao campus.
"Não adianta você ter mestrado ou doutorado se não souber entender a realidade dos alunos. A gente se engaja no cotidiano deles e vamos em busca de fomentar a cultura de uma boa acolhida do aluno e, em seguida, de incentivá-lo a se desenvolver intelectualmente", disse Puff.
"Nós estamos em um bolsão de pobreza aqui na região. O trabalho nosso aqui é muito focado no social. Os professores têm uma relação muito próxima com os alunos, para quem a escola é um agente de transformação, e uma noção clara da carência deles. A gente procura, em cima disso, desenvolver os trabalhos", afirmou.
Na mesma linha de raciocínio, a universitária Isabela Bárbara de Souza, 19, que faz licenciatura em matemática, disse que o instituto proporciona a quem quer se dedicar aos estudos um ambiente adequado. A estudante fez o ensino médio combinado com o técnico na instituição.
"Os professores são muito bem preparados, dedicados e muito acessíveis. A escola tem uma boa estrutura, equipamentos, laboratórios bem equipados", disse.
A intenção de Isabela é, segundo ela, concluir a graduação e prestar concurso para lecionar no próprio local onde estuda.
"Ela foi um divisor de águas na minha vida. É visível o quanto as outras escolas aqui não chegam nem perto da excelência do instituto. A gente convive também com outras pessoas de fora, que aumenta a nossa experiência", afirmou.
Exame de seleção
O segundo semestre letivo não começou em razão de greve dos funcionários técnico-administrativos do instituto. No entanto, o aluno que deseja ingressar na instituição de ensino tem de se submeter a um exame de seleção. Por ser uma entidade de ensino federal, a unidade de ensino leva em conta as cotas implantadas pelo governo para o preenchimento das vagas, que são prioritárias para alunos de baixa renda e para os de cotas raciais. Em média, no último certame, foram cinco alunos disputando as vagas ofertadas nas disciplinas técnicas de agropecuária, suporte e manutenção em informática e nutrição e dietética. Além dos cursos de graduação em agronomia, engenharia florestal, matemática, sistemas de informação e silvicultura.
Ao todo, são 1.200 alunos matriculados. Outros 1.200 estudantes estão inscritos nos cursos do Pronatec (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego), do governo federal.
O instituto dispõe de alojamento para aproximadamente 220 alunos (masculino e feminino. Os demais se abrigam em repúblicas, pensões e hotéis na cidade. Segundo a diretora Cláudia Pimenta, a maioria dos estudantes que buscam a unidade de ensino é de cidades de Minas Gerais.

Primeira estação da transposição do São Francisco recebe fluxo de água


Em julho do próximo ano, a barragem de Jati, no Ceará, deverá receber as águas do São Francisco. A previsão do Ministério da Integração é baseada na construção de três estações, que farão as águas percorrerem 150 quilômetros até a divisa dos estados do Ceará e Pernambuco. Depois disso, somente mais 20 quilômetros de obras.
A primeira estação recebeu o fluxo d’água neste sábado (8), no município pernambucano de Cabrobó. A segunda estação deverá ficar pronta até novembro deste ano, enquanto a terceira e última tem previsão para fevereiro do próximo ano.



Eliomar Lima

Romário quer R$ 75 milhões da Veja, que é reincidente em disseminar contas falsas; revista precisa explicar origem do “extrato”

por Luiz Carlos Azenha
Quem produziu o falso extrato de uma conta bancária inexistente do senador Romário na Suiça? Esta é a pergunta da hora.
Foi a própria Veja? Ou alguma “autoridade” vazou o “documento” para a revista?
Isso é crime — e crime grave!
Publicar o documento sem checar a autenticidade dele com o banco da Suiça é apenas demonstração da degradação jornalística de Veja.
Que tem precedentes.
Em 17 de maio de 2006 a revista publicou uma “reportagem” intitulada “A Guerra nos Porões”, com o subtítulo: O banqueiro Daniel Dantas tem uma lista com contas em paraísos fiscais que seriam do presidente Lula e do resto da cúpula do PT.
A “reportagem” era assinada por Marcio Aith, posteriormente assessor de imprensa de José Serra durante a campanha eleitoral e agora assessor do governador paulista Geraldo Alckmin.
Na ocasião, Veja publicou a lista:
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Qual foi a justificativa da revista para publicar uma lista mesmo sem ter confirmação de sua veracidade?
“Submetido a uma perícia contratada pela revista, o material apresentou inúmeras inconsistências, mas nenhuma suficientemente forte para eliminar completamente a possibilidade de os papéis conterem dados verídicos”, escreveu o autor.
Como questionei à época, “se você achar na lixeira um papel com graves acusações contra qualquer um e não conseguir comprovar a autenticidade dele ou dos dados contidos nele, PUBLIQUE!”.
O ex-ministro Luiz Gushiken, ao qual foram atribuídos 902 mil euros, processou a revista. Depois de longos oito anos, quando ele já havia falecido, a sentença condenatória da revista foi confirmada em segunda instância (ou seja, provavelmente continua tramitando nas instâncias superiores).
Dizia a sentença, divulgada pelo Escrevinhador“A Veja dá a entender que não eram fantasiosas as contas no exterior. E não oferece um único indício digno de confiança. Infere, da identidade dos acusadores e dos interesses em jogo, a verdade do conteúdo do documento. A falácia é de doer na retina.”
No caso de Romário, para agravar a situação hoje a revista dispõe de um grupo de blogueiros que disseminam as mentiras publicadas no impresso pelas redes sociais ou defendem o indefensável de maneira patética.
A Luciana Cerqueira (@lucianaccc)  observou, no twitter, o comportamento de um deles:
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Na noite de ontem, às 19h15m, o Viomundo foi o primeiro site a publicar a existência do documento enviado pelo banco suiço a Romário (que pede, inclusive, investigação ao Ministério Público da Suiça).
Luciana Cerqueira notou que o blogueiro deVeja poderia ter esperado mais um minutinho antes de escrever besteira.
Às 22:07, ele achou uma forma de acusar os “blogs sujos”.
Às 22:08 a revista Veja publicou no twitter sua retratação!
Seria cômico, não fosse trágico.
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Dilma diz que “ninguém vai retirar a legitimidade do voto”

A presidente Dilma Rousseff disse ontem (7), em Boa Vista, durante cerimônia de entrega de 747 casas do programa Minha Casa, Minha Vida, que respeita a democracia no Brasil, que sabe suportar pressões e prometeu respeitar e honrar o voto que recebeu da população.

No discurso, ela afirmou que “ninguém vai tirar a legitimidade” do voto conquistado e que se dedicará, “com grande empenho” nos próximos meses e anos do mandato, para “assegurar a estabilidade política” do país.

Na noite desta quinta-feira (6), a presidente foi novamente alvo de protestos em várias capitais brasileiras.

Houve “panelaços” em cidades como Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Curitiba, Salvador e Recife  durante a propaganda do PT exibida pela noite. Dilma também foi duramente criticada nas redes sociais durante seu pronunciamento na TV.

No discurso em Boa Vista, a presidente reconheceu que o Brasil passa por dificuldades e concordou que falta muita coisa para ser feita. Para Dilma, o país hoje é “robusto”, tem reservas internacionais e avançou muito ao tirar milhões de pessoas da pobreza extrema e transformar a sociedade brasileira.


“Antes, a gente era, principalmente, país só de pessoas bem pobres. Hoje, somos país de classe média. Podem ter certeza de que me dedicarei, dia e noite, hora por hora, a garantir que o país saia o mais rápido possível de suas dificuldades”, acrescentou a presidenta.

Congresso

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